Como Prosperar no Tecno-Feudalismo?
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Por muito tempo, todos acreditaram que ainda vivíamos no sistema capitalista.
Mas o mundo mudou, e o nome do jogo também.
A pergunta é: você já percebeu?
A verdade é que o capitalismo, como conhecíamos, está morto.
O que temos agora é algo muito mais sombrio e controlado: o Tecno-Feudalismo.
Mas o que isso significa para você e, mais importante, como você pode não só sobreviver, mas prosperar nesse novo sistema?
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Como Prosperar no Tecno-Feudalismo?
Você acha que vive em um sistema capitalista?
Pois é, eu também achava. Mas, recentemente, percebi que já não vivemos mais o capitalismo.
O jogo que está sendo jogado no mundo hoje é outro.
Não dá para vencer um jogo se você não entende como ele funciona. E, para ser sincero, o nome do sistema vigente hoje é tecnofeudalismo.
Agora, antes que você comece a pensar em um discurso socialista, culpando o capitalismo por todos os seus problemas, quero deixar uma coisa clara:
Socialismo é um conto de fadas. Nunca deu certo, nunca vai dar.
Sempre que tentam implementá-lo, o resultado é repressão, escravidão e totalitarismo.
O que é o capitalismo, afinal? O capitalismo é, em sua essência, um sistema econômico no qual a iniciativa privada remunera a eficiência em troca de lucro.
Nesse sistema, a remuneração de cada indivíduo é proporcional à sua produtividade.
O capitalismo não é perfeito, mas tem uma característica única: é o único sistema em que ambas as partes saem de uma transação dizendo a palavra “obrigado”.
Mas aqui está o ponto que quase ninguém percebe: a época capitalista acabou.
Vivemos em um novo modelo, no qual dependemos de grandes corporações para trabalhar e prosperar.
O que é o Tecno-Feudalismo?
No feudalismo da Idade Média, os senhores feudais recebiam terras do rei e, em troca, juravam lealdade e forneciam soldados para suas guerras.
Eles tinham controle total sobre as terras, os recursos e as pessoas que viviam nelas.
O preço pela “segurança” e pelo direito de viver ali? A liberdade. Agora, reflita sobre o cenário digital em que vivemos.
Quando a internet começou, a visão era de uma rede aberta, global, onde a troca de informações seria livre, sem censura.
Mas isso não passou de um sonho. As grandes corporações entraram no jogo e começaram a competir. Monopolizaram o mercado e, em vez de liberdade, o que temos hoje é o controle total por algumas poucas big techs.
Elas não só têm o controle sobre a sua vida digital, mas também sobre seus dados, suas preferências, suas decisões.
Parece familiar?
Do capital ao controle
Você, empreendedor, pensa que está construindo algo independente, mas a verdade é que você é refém dos donos dessas plataformas.
Lucro é vulnerável à concorrência, mas renda não.
Se você é dono de uma cafeteria, a concorrência pode afetar o seu lucro. Mas, se você é dono do shopping onde essa cafeteria está, todas as cafeterias ao redor só aumentam o valor da sua propriedade.
Agora, troque o shopping por algo como o iFood.
Ele é uma praça de alimentação virtual, um feudo moderno, onde quem controla a tecnologia controla o destino de todos que dependem dela.
Serviços de nuvem mantêm os empreendedores eternamente reféns.
Você constrói em um terreno que não é seu.
E, cada vez que surge algo que ameaça esse controle, as grandes empresas tratam de absorver ou destruir.
O YouTube era o segundo maior buscador do mundo, até ser comprado pelo Google.
A Apple, por exemplo, tem mais PIB que o Brasil. A Alphabet, do Google, é maior que a Arábia Saudita. E, ao contrário dos países, onde a população discute leis e participa de decisões, essas big techs são controladas por um pequeno grupo de executivos que ditam as regras do jogo.
Com alguns cliques, eles podem literalmente destruir sua vida.
Vença o jogo na Centralização
Estamos vivendo em tempos em que o poder está mais concentrado do que nunca.
Se, no passado, o feudalismo se resumia a terras e espadas, hoje é sobre dados e algoritmos.
A realidade é essa: nós somos escravos em feudos tecnológicos.
Mas podemos ser senhores de nosso próprio destino se soubermos aproveitar as oportunidades.
Entender o jogo é o primeiro passo para encontrar uma saída.
Mas a pergunta que fica é: como vencer um jogo onde as regras são escritas por quem controla tudo?
Ok, vivemos em um tecnofeudalismo, mas o que isso significa, na prática, para quem está tentando construir um negócio online? Bom, basicamente, você não é dono de nada. Isso mesmo.
Todo o conteúdo que você cria, cada seguidor que você atrai, cada centavo que você ganha por anúncios ou parcerias, está em um terreno alugado, um feudo digital controlado por poucos players.
Por que isso importa para você? Porque, quanto mais dependente você for dessas plataformas, mais vulnerável você está.
O que acontece se, de repente, seu canal no YouTube for desmonetizado? Ou se o Instagram decidir que o tipo de conteúdo que você produz não é mais relevante para o algoritmo? E isso não é especulação.
Todos os dias, criadores de conteúdo ao redor do mundo veem suas contas suspensas, seus vídeos desmonetizados ou simplesmente perdem engajamento sem nenhuma explicação.
É hora de mudar o jogo
Você quer empreender na internet, certo?
Quer ter controle sobre seu destino digital e financeiro?
Então você precisa sair dessa dependência e criar suas próprias regras.
Não estou dizendo que você deve abandonar as plataformas.
Elas ainda são ferramentas essenciais. Mas você deve usá-las com estratégia, como uma ponte para algo que realmente seja seu.
Algo que ninguém possa tirar de você.
A primeira coisa que você precisa entender é que o poder está nos dados.
Quanto mais você sabe sobre o seu público, mais controle você tem sobre o futuro do seu negócio. E adivinhe? Se você está apenas no Instagram ou no YouTube, os dados não são seus. São das plataformas.
Então, o que você pode fazer? Construa sua base fora das redes sociais.
Crie uma lista de e-mails, um site próprio, uma comunidade privada.
Qualquer coisa que permita a você ter um canal direto com sua audiência, sem a interferência das big techs. Isso é liberdade de verdade.
O futuro é dos criadores independentes
Estamos entrando em uma nova era da internet. E, se o capitalismo tradicional está se transformando em tecno feudalismo, a única maneira de você não se tornar um vassalo digital é começar a construir algo independente agora.
Criadores de conteúdo que têm suas próprias plataformas serão os donos do futuro.
Quer um exemplo prático? Meu próprio negócio!
Toda a minha comunicação com a minha base de clientes é feita por e-mail. Todos os meus produtos (tanto pagos quanto gratuitos) estão hospedados na Plataforma Abrahub.
Qualquer um pode criar uma conta gratuita, consumir os produtos liberados ou comprar novos produtos.
Além disso, quem é aluno do Criador Zen (Meu produto principal) tem acesso à uma comunidade exclusiva no Discord. Nela, não existe censura, não existem regras externas e podemos falar sobre o que quisermos.
Os criadores de conteúdo que estão desenvolvendo suas próprias comunidades fechadas não dependem de algoritmos voláteis.
Eles criaram um sistema em que o controle e a renda estão diretamente em suas mãos.
As mídias digitais ainda são peça chave no jogo, mas o papel delas é servir como topo de funil para atrair cada vez mais clientes para as comunidades fechadas.
Você também pode fazer isso. O caminho não é fácil, mas é viável. Invista em entender seu público profundamente.
Use as plataformas de massa como uma ferramenta para atrair pessoas, mas traga-as para o seu próprio espaço.
Monetize suas habilidades, seus conhecimentos, e sua capacidade de conectar pessoas de forma única.
Quando você constrói em terreno próprio, ninguém pode derrubar o que você criou.
Te vejo em breve
Abraham.
Quando sentir que é o momento posso te ajudar a ter resultados na internet através do Desafio Profissão: Comunicador Digital : Torne-se um criador de valor na internet e aprenda a criar conteúdos interessantes.
