O Fluxo do Dinheiro Está na Internet

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O Fluxo do Dinheiro Está na Internet

Sabe aquele papo de que petróleo é o recurso mais valioso do mundo? Pois é, esquece!

Quem diz isso não entende o cenário atual.

Hoje, o verdadeiro recurso valioso se chama “Atenção” – e a internet é o lugar por onde esse recurso flui.

Onde tem atenção, tem dinheiro, simples assim.

Já não se trata mais de uma tendência, é uma realidade.

A diferença entre quem prospera e quem fica para trás? É entender isso antes que seja tarde demais.

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🗓️ Abraham News

Vou te contar uma coisa que pode te chocar, mas para quem já está esperto com o jogo das Big Techs, faz todo sentido: Apple, NVIDIA, Google…

Todos esses gigantes estão treinando suas inteligências artificiais com vídeos do YouTube — e, claro, sem pedir permissão aos criadores.

Para muitos, isso parece uma violação abusiva. Para outros, é só a realidade de um mercado que sempre se moveu em torno de quem tem mais poder e quem consegue tirar mais valor daquilo que está disponível.

E é aí que entra uma empresa chamada Calliope Networks.

Eles acabaram de lançar um tal de “License to Scrape”, que tenta resolver o problema de uma forma “legal e simples”.

Em resumo, a ideia é fazer as empresas de tecnologia pagarem pelo conteúdo que consomem.

A Calliope se coloca no meio do caminho, arrecada grana e distribui para quem produziu o conteúdo.

Mas vamos ser honestos: isso não vai mudar o fato de que a internet é um ambiente incontrolável, onde informação e conhecimento são bens que fluem livremente, e que nunca foram e nunca serão propriedade de ninguém.

Funciona assim:

Criadores de conteúdo assinam com a Calliope. Depois disso, seus vídeos são sublicenciados para as empresas de IA.

Essas empresas pagam uma assinatura, e o dinheiro é distribuído — uma parte para os criadores, outra para a Calliope.

Só que, convenhamos, esse não é o ponto principal.

O que me interessa aqui é o movimento em si: uma tentativa de encaixar o que é impossível de ser regulado em uma estrutura tradicional de licenciamento.

E então, qual o problema real?

Na essência, nada disso é realmente novo.

Plataformas como Reddit, Dotdash Meredith e Time Inc. já licenciam seus conteúdos para treinamento de IA. Mas a internet, meus amigos, é um campo aberto.

A ideia de controlar ou restringir o fluxo do conhecimento vai contra o que a própria rede significa.

Criadores independentes ficaram de fora desses acordos por um motivo simples: grandes empresas sabem que não precisam pagar por algo que já está disponível.

E não me entenda mal, a revolta de alguns criadores é compreensível, mas essa é uma briga perdida, porque a verdade é que a informação sempre vai encontrar seu caminho.

Tentar enclausurar conhecimento não é só impossível, mas também contraproducente.

A internet foi criada para compartilhar, para conectar e para espalhar informação.

O que fazemos, como criadores, é plantar ideias no solo fértil da web.

Tentativas de criar barreiras artificiais para capturar o valor da informação, no fundo, são uma negação da própria natureza descentralizada da internet.

Se as Big Techs estão utilizando conteúdo para treinar IAs, que façam.

Na minha opinião, a verdadeira força do criador não está em aprisionar o que produz, mas em entender como fazer parte desse ecossistema e tirar proveito disso da forma mais livre possível.


O Fluxo do Dinheiro Está na Internet

Sabe aquele papo de que petróleo é o recurso mais valioso do mundo? Pois é, esquece! Quem diz isso não entende o cenário atual.

Hoje, o verdadeiro recurso valioso se chama ”Atenção” – E a internet é o lugar por onde esse recurso flui.

Onde tem atenção, tem dinheiro, simples assim.

Já não se trata mais de uma tendência, isso é uma realidade. 

Basta olhar para histórias como a de Whindersson Nunes e Virginia Fonseca para entender o poder da atenção na internet.

Whindersson, que começou gravando vídeos caseiros de humor no Piauí, hoje é um dos influenciadores mais bem pagos do país, os milhões que ele acumula não são só em views, mas também em contratos publicitários e shows lotados.

Arrisco dizer que a fortuna dele não arranha o que a Virginia conquistou.

A mulher simplesmente transformou seu instagram em uma verdadeira máquina de negócios milionários. Criou marcas próprias que vão de cosméticos a produtos para bebês. 

Agora, se você tem menos de 20 anos, provavelmente não faz ideia de quem seja Kayky Brito, ou Ana Paula Arósio, certo?  Pois é, esses nomes que dominaram a televisão nos anos 2000 simplesmente não acompanharam a migração da atenção para a internet.

Enquanto celebridades como eles viram sua relevância desaparecer junto com a audiência da TV, Virginia e Whindersson transformaram cada clique, cada seguidor, em um império digital.

A diferença? Eles entenderam onde o fluxo do dinheiro estava indo — para a internet — e surfaram nessa onda antes que outros sequer percebessem que a maré tinha mudado.

E não são só os gigantes que estão lucrando com esse fluxo. Olha ao redor: quantas pessoas comuns você conhece que, graças à internet, saíram do zero para ter um negócio lucrativo?

Gente que faz receitas caseiras e vende pelo Instagram, personal trainers que cresceram com lives durante a pandemia, consultores financeiros que transformaram seus perfis em verdadeiras fontes de renda. 

A internet não transformou só o acesso à informação; ela democratizou a capacidade de fazer dinheiro.

Com uma câmera (às vezes nem isso) e uma conexão, qualquer pessoa pode se tornar uma marca, pode ser uma voz influente, e pode converter essa atenção em faturamento real.

Enquanto o mainstream perdeu espaço, a internet abriu as portas para uma nova economia, onde o dinheiro não está mais em bancos ou grandes conglomerados.

O fluxo do dinheiro está na internet, e quem entende isso, já saiu na frente nessa corrida pelo petróleo digital.

ATENÇÃO = PUBLICIDADE

Por que você acha que jogadores de futebol como Neymar ou Cristiano Ronaldo ganham salários astronômicos?

Você não acha que eles recebem milhões de euros por saberem chutar uma bola né?

O dinheiro está fluindo para os bolsos deles, porque as pessoas estão assistindo aos jogos deles.

Cada partida de futebol atrai milhões de olhos, e onde tem atenção, tem dinheiro.

As marcas pagam fortunas para ter seus logos estampados nas camisas dos jogadores, nos estádios e nos intervalos das transmissões porque sabem que a atenção do público está fixada ali, e isso transforma cada segundo de exposição em um anúncio lucrativo.

Na internet, qualquer um pode ser capaz de atrair esse tipo de atenção massiva também.

Os criadores de conteúdo são os novos ”jogadores” dessa economia digital.

Eles conseguem gerar tanto dinheiro porque têm algo que todas as marcas querem desesperadamente: a atenção de um público dedicado.

A regra é clara — Onde o público está, é onde as marcas querem estar.

Quem tem atenção, tem publicidade!

QUEM ENGAJA, VENDE

Só que tem algo ainda mais poderoso aqui: enquanto no futebol você assiste passivamente, no conteúdo digital, você participa.

Você comenta, compartilha, reage. Esse nível de envolvimento não só multiplica a atenção, mas a qualifica.

Um seguidor que comenta no vídeo de um criador está investindo tempo e emoção, criando uma conexão que é muito mais valiosa para marcas do que um simples espectador de TV.

E é essa conexão que faz com que cada criador consiga transformar views em vendas, likes em faturamento, e seguidores em consumidores leais.

Mas pensa comigo: se você é capaz de transformar a atenção e o engajamento que recebe em vendas para empresas externas, por que não vender seus próprios produtos e ficar com 100% do faturamento?

Esse é o verdadeiro ouro da economia digital — transformar sua audiência em clientes diretos.

Quando um criador de conteúdo decide lançar seu próprio produto, ele está aproveitando toda a confiança que construiu.

Seja um curso, uma linha de roupas, um suplemento alimentar, ou qualquer outra coisa que esteja em sintonia com seu público, a venda direta faz com que ele ganhe mais dinheiro, só que o dinheiro não é o mais importante aqui, porque o que vai trazer resultados de longo prazo é o fato de ele ter o controle completo sobre a experiência do cliente.

Não existe intermediário — é um relacionamento direto entre criador e audiência, e cada transação fortalece essa conexão.

É exatamente isso que eu faço. Eu utilizo meus canais no YouTube para construir uma audiência fiel, e honro essa audiência com produtos excelentes e que realmente resolvem os problemas delas. 

Parte da minha audiência é formada por pessoas que estão buscando sair da CLT e prosperar na internet.

Então o que fiz foi criar soluções para que essas pessoas conquistem esse objetivo. 

Meu produto inicial, o Profissão: Comunicador Digital, é a porta de entrada para muitos que querem dar os primeiros passos na criação de conteúdo.

Depois, com o Criador Zen, ofereço algo muito mais profundo e estratégico, uma verdadeira transformação para quem quer jogar o jogo de criar e monetizar de uma forma mais profissional.

E sabe qual é a beleza disso? Eu tenho controle total sobre a experiência do meu público.

Não existe intermediário.

A confiança que eles têm em mim como criador se estende ao produto, e isso cria uma conexão que vai além da audiência — se transforma em uma comunidade.

Isso, a longo prazo, vale muito mais do que o dinheiro que estou faturando hoje.

Quando você se torna o dono do produto, o jogo muda.

Você não está simplesmente vendendo atenção para marcas; está convertendo essa atenção em algo que é seu.

Quando alguém decide comprar o Criador Zen, por exemplo, essa pessoa está comprando o acesso à minha experiência, às estratégias que testei e provei serem eficazes, e, acima de tudo, à possibilidade de transformar sua própria vida. 

E todo o valor gerado é revertido diretamente para o crescimento da comunidade, para mais conteúdos de qualidade, e para um impacto real na vida das pessoas.

A internet te permite criar, dentro do seu quarto, o seu próprio império de mídia, onde você dita as regras e colhe os frutos.

Porque, no final das contas, o fluxo do dinheiro está na internet, e cabe a você decidir se vai ser apenas um peão no jogo dos outros ou se vai se tornar o próprio rei.

Te vejo em breve

Abraham

Quando sentir que é o momento posso te ajudar a ter resultados na internet através do Desafio Profissão: Comunicador Digital  : Torne-se um criador de valor na internet e aprenda a criar conteúdos interessantes.

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