Os Mecanismos de Busca Morreram

Tempo de leitura: 10 minutos e 15 segundos

Por muitos anos, o objetivo de um criador no YouTube era dominar a barra de busca.

Tags, palavras-chave, títulos otimizados para SEO — tudo girava em torno da capacidade de ranquear no mecanismo de busca.

Mas esse jogo mudou, e com isso, veio junto uma oportunidade nunca vista:

A possibilidade de crescer canais pequenos com base na qualidade dos conteúdos. 

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O Guardião Surpresa:

Na semana passada, lançamos a versão 2.0 do Criador Zen. 

Após meses trabalhando no projeto, chegou finalmente a atualização.

O que ninguém esperava era descobrir que, algumas das melhores coisas entregues dentro do programa, não são nem mesmo mencionadas na oferta da página de vendas. 

Preste atenção, pois isso é conteúdo, estou abrindo para você a estratégia que está me gerando dezenas de milhares de reais todos os meses. 

SEMPRE ENTREGUE MAIS DO QUE VOCÊ PROMETE!

É por isso que todos os alunos se surpreenderam ao começar a trilhar o programa. Lá dentro, descobriram que teriam um Guardião.

Sim, além de todo o conteúdo, os alunos também têm o acompanhamento exclusivo de uma pessoa treinada para guiar cada etapa do processo.

Ele não é um mero suporte.

Ele tem o papel estratégico de desbloquear o caminho do aluno até o resultado.

Ele garante que você vai implementar as tarefas corretamente, e desbloqueia diversos bônus à medida que você avança no programa.

Não há espaço para dúvidas ou procrastinação.

O Criador Zen 2.0 foi desenhado para ser impossível você sair do programa sem resultados.

Eu acredito que esse é o melhor marketing que existe. 

Gerar resultados reais para os clientes.

Todos os produtos prósperos que você conhece seguem essa mesma filosofia.

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Os Mecanismos de Busca Morreram

O YouTube, sem dúvidas, é uma plataforma revolucionária.

Foi a primeira que realmente conseguiu conectar usuários aos vídeos certos, no momento certo, por meio de recomendações.

Mas o que poucos entendem é que o jogo mudou drasticamente nos últimos anos.

No passado, o algoritmo do YouTube era focado quase exclusivamente no mecanismo de busca.

Quando você abria a plataforma, o que aparecia era uma lista de vídeos de canais que você estava inscrito. Simples.

Quem tinha muitos inscritos estava em uma posição confortável. Quem não tinha… precisaria “se virar nos 30” para conseguir audiência.

Era uma época em que o crescimento era difícil, mas a manutenção de relevância era fácil.

O algoritmo priorizava a relevância dos vídeos para as buscas, da mesma forma que o Google fazia (e ainda faz).

Não por coincidência, o Google comprou o YouTube, depois de ter percebido que o YouTube era a segunda maior rede de pesquisa (seu maior concorrente).

O Algoritmo Quebrou (Ou Quase)

Por muitos anos, o objetivo de um criador no YouTube era dominar a barra de busca. Tags, palavras-chave, títulos otimizados para SEO — tudo girava em torno da capacidade de rankear no mecanismo de busca.

Me lembro até hoje da primeira vez que ouvi dizer que as Ferramentas de planejamento de palavras-chave eram um ”hack” para conseguir ranquear bem.

O processo era simples: você descobria as palavras-chave mais procuradas, criava títulos adaptados para essa procura e enfiava um milhão de tags nos metadados do vídeo.

Depois simplesmente rezava para o seu vídeo ranquear bem nas pesquisas.

Quem dominasse esse jogo de SEO no YouTube tinha grandes chances de crescer.

Mas tudo mudou quando o YouTube percebeu uma coisa: o que as pessoas buscam nem sempre é o que elas querem assistir.

Imagine um adolescente que, aos 11 anos, se inscreve em um canal de Minecraft.

Três anos depois, com 14, seu interesse mudou para algo completamente diferente, agora ele se interessa sobre coisas de adolescentes, mas ele nunca se deu ao trabalho de cancelar a inscrição no canal de Minecraft.

Essa mudança de interesse acontece o tempo todo.

Ninguém tem interesses estáticos. Mas, até então, o algoritmo do YouTube não acompanhava essa evolução pessoal.

Ele continuava sugerindo vídeos baseados em inscrições antigas, sem considerar o interesse atual dos usuários. E, honestamente, isso era um desperdício.

A Morte do Mecanismo de Busca

Foi aí que o algoritmo deu um giro 360.

O YouTube entendeu que a página inicial tinha o maior potencial para manter os usuários na plataforma. Em vez de continuar despejando vídeos de canais inscritos, a recomendação personalizada passou a ser o foco.

O algoritmo começou a trabalhar em tempo real, coletando dados sobre o que os usuários estavam interessados naquele momento específico.

A barra de busca, que antes era o centro da experiência, começou a perder relevância.

Hoje, ela se tornou uma espécie de “resolvedora de problemas”.

Quando você precisa trocar o chuveiro ou aprender algo pontual, você usa a barra de pesquisa. Mas quando você quer assistir algo que te entretenha, a página inicial é quem dita o que você vai ver.

Essa mudança mudou o jogo da plataforma. SEO, palavras-chave, tags… tudo isso foi deixado em segundo plano.

O que importa agora é criar conteúdo que capture a atenção do público e faça com que o YouTube recomende seus vídeos para outras pessoas.

Recomendações: O Novo Jogo

A recomendação personalizada é o novo jogo do YouTube.

Hoje, 70% das visualizações na plataforma vêm de recomendações, não de pesquisas.

Isso significa que, se você quer crescer no YouTube, seu foco não deve ser em “rankear” na busca, mas em aparecer na página inicial dos usuários.

Quer um exemplo prático disso?

Veja o canal do Felipe Batista, aluno do Criador Zen.

Com pouco mais de 20 mil inscritos, ele já acumulou milhões de views. Ele não focou em SEO ou tags, mas em entender como funciona a lógica da recomendação.

Enquanto muitos canais com milhões de inscritos mal conseguem alcançar 100 mil visualizações, Felipe conseguiu um vídeo com mais de 1 milhão de views.

Os inscritos já não são mais o termômetro do sucesso há muito tempo.

O que realmente importa é retenção e engajamento.

Seu vídeo precisa prender o usuário e fazê-lo assistir até o fim, de forma que o YouTube entenda que aquele conteúdo deve ser recomendado para mais pessoas.

Agora, sejamos justos, o SEO não morreu completamente, mas perdeu o protagonismo.

A barra de busca, que já foi a rainha do YouTube, hoje é só uma ferramenta secundária, mas que ainda é muito utilizada. 

Ainda existem canais prosperando com o jogo do SEO, mas, sinceramente?

Eu não jogaria esse jogo. Não vejo muito futuro para ele. 

Se você acha que estou errado em algum ponto, sinta-se livre para responder ao e-mail, quero ler outros pontos de vista. 

Apesar de eu não responder quase ninguém (porque são muitos e-mails), eu leio quase todos. 

Por hoje é isso. 

Te vejo em breve

Abraham.

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