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Quantas vezes você já mudou de ideia sobre algo?
Quantas vezes já se arrependeu de uma escolha que fez no passado e que hoje, te aprisiona?
Essa é a realidade de uma boa parcela dos profissionais do mercado de trabalho atual.
São medíocres em suas profissões por que são reféns de suas escolhas do passado.
Estamos vivendo o fim dessa era de mediocridade e o começo de algo novo.
Você pode se libertar dessa mediocridade, basta se tornar um polímata.
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Há 2 meses, passei alguns dias imerso com o Joel Jota e sua equipe para mostrar meu fluxo de trabalho.
O Joel me contratou para treinar seu time e deixá-los aptos a construir um legado através de vídeos e narrativas de alto padrão no YouTube.
O Desafio não era fácil, mas posso dizer que a missão foi cumprida.
O vídeo que marca o resultado dessa consultoria foi finalmente publicado e a repercussão está incrível!
Estou orgulhoso por poder ser o responsável pela formação de gigantes do mercado.
Quantas vezes você já mudou de ideia sobre algo?
Quantas vezes já se arrependeu de uma escolha que fez no passado e que hoje te aprisiona?
Essa é a realidade de uma grande parcela dos profissionais no mercado de trabalho atual: são medíocres em suas profissões porque se tornaram reféns de suas escolhas passadas.
Escolher uma profissão aos 18 anos e se especializar nela durante cinco ou mais anos de faculdade, é como tentar prever o futuro de alguém que ainda nem existe.
Esse é o modelo do mercado de trabalho atual, um modelo em que a paixão se dissolve em tédio e frustração.
Pense bem, quantas versões de você já existiram?
Quantas vezes na vida você já se pegou sendo um ser humano completamente diferente, com gostos, interesses, pensamentos e até mesmo caráter, opostos aos do seu passado?
Isso nos obriga a refletir: como podemos esperar que uma escolha feita por uma versão imatura, incompleta e ultrapassada de nós mesmos seja capaz de definir com precisão o melhor caminho profissional?
É como pedir a um adolescente que tome decisões por um adulto — só que, nesse caso, o adulto é você no futuro.
É aí que o mercado de trabalho se torna insustentável.
A vida é uma jornada constante de evolução, e isso implica que estamos sempre em mutação, faz parte da nossa natureza.
Mas o mercado de trabalho, moldado ao longo das últimas décadas, nos impede de seguir essa natureza.
Ele exige uma linearidade que é anti-natural para a experiência humana.
Estamos vivendo o início de uma nova Renascença, a Renascença Digital.
Uma era em que não há mais espaço para especialistas.
A inteligência artificial está se tornando mais especializada do que qualquer profissional em qualquer mercado, e isso está mudando de forma exponencial a maneira como os seres humanos se relacionam com suas profissões.
É inútil tentar competir com uma tecnologia que está causando disrupção em praticamente todas as especialidades.
A verdadeira vantagem competitiva dos seres humanos nesse novo mundo, está na capacidade de enxergar as coisas de forma ampla.
A habilidade de pensar sobre diversos temas, conectar ideias e encontrar interseções entre diferentes áreas para criar novas perspectivas.
O termo “polímata” tem sua origem no grego antigo, onde “poly” significa “muitos” e “mathes” refere-se ao aprendizado.
Originalmente, o termo era usado para descrever aqueles que possuíam vasto conhecimento em múltiplas disciplinas, como Leonardo da Vinci, que não só foi um artista brilhante, mas também um engenheiro, cientista e inventor.
Durante a Renascença, os polímatas eram vistos como os indivíduos que moldavam o mundo com suas mentes curiosas e inventivas, integrando diferentes áreas do saber para produzir inovações que transformaram a sociedade.
O polímata moderno é aquele que se adapta, que aprende e desaprende conforme a necessidade, que não teme explorar novos territórios.
Na Renascença Digital, seu valor está diretamente relacionado à sua habilidade de conectar pontos.
Ele pega conceitos, temas, estudos e conclusões já geradas por outras pessoas, faz um mix de tudo isso e cria algo novo.
Por mais que a inteligência artificial possa executar tarefas com precisão, ela não tem a capacidade de tirar conclusões baseadas em experiências pessoais, muito menos de criar coisas novas a partir de informações aparentemente desconexas.
É assim que um polímata se destaca: ele vê o que os outros não veem, encontra conexões entre ideias e, a partir daí, inova!
Enquanto o mercado de trabalho convencional nos pressiona a tomar uma decisão precoce e, a partir daí, passar o resto de nossas vidas nos aprofundando em uma única área do conhecimento, a Renascença Digital valoriza quem faz o contrário.
Aqueles que exploram múltiplas áreas e navegam entre elas com fluidez.
A profissão de criador de conteúdo é um exemplo perfeito de como um polímata pode ser bem remunerado na era atual.
Ele não se limita a um único campo; é, ao mesmo tempo, escritor, editor de vídeos, designer, estrategista e comunicador.
Ele cria valor para o mundo através de seus interesses e da forma única como comunica suas ideias e conhecimentos para o resto do mundo.
Essa flexibilidade é o que fará dele um profissional relevante em um mundo de mudanças exponenciais.
Participe da Renascença Digital.
Busque aprender sobre diferentes interesses, faça anotações, compartilhe suas ideias na internet e seja muito bem remunerado por isso.
Conte comigo nessa jornada!
Te vejo em breve
Abraham.
Quando sentir que é o momento posso te ajudar a ter resultados na internet através do Desafio Profissão: Comunicador Digital : Torne-se um criador de valor na internet e aprenda a criar conteúdos interessantes.